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Cidade
de Deus foi o filme escolhido para representar o
Brasil no Oscar 2003. A decisão, unânime,
foi da comissão especial de seleção
da Agência Nacional de Cinema, formada por Guilherme
Prado, Esdras Rubim, Walter Lima Jr, Zita Carvalhosa e
Maria Caetano. A escolha corresponde à ótima
receptividade dois milhões de espectadores que
assistiram ao filme e ao sucesso do longa-metragem no
Festival de Cannes, em maio deste ano.
Fernando Meirelles e Kátia Lund, diretores do filme,
disseram que o trabalho de equipe e o conjunto da obra
foram os maiores responsáveis pelo sucesso de Cidade
de Deus. Mas Meirelles teme o confronto com outros
de filmes de qualidade, como o italiano Pinocchio
de Roberto Benigni, o espanhol Fale Com Ela de
Pedro Almodóvar e o polonês O Pianista,
de Roman Polanski. Para ele, a Miramax, faz a distribuição
internacional de Cidade de Deus e também
de Pinocchio deve preferir o filme italiano.
A empresa americana já contatou a distribuidora
brasileira para definir a estratégia de divulgação
do filme. O alvo principal são os 70 votantes da
Academia de Ciências e Artes Cinematográficas
de Hollywood, que vão escolher o melhor filme estrangeiro.
Todos os indicados devem ser conhecidos no dia 11 de fevereiro
de 2003, e a cerimônia do Oscar será realizada
em 23 de março.
Outros longas que disputaram a indicação
brasileira ao Oscar foram: Caramuru, de Guel
Arraes; A paixão de Jacobina, de Fábio
Barreto; O invasor, de Beto Brant; Timor
Lorosae – o massacre que o mundo não viu,
de Lucélia Santos; e Uma vida em segredo,
de Susana Amaral.
O filme recebeu dia 12 de dezembro o prêmio Glauber
Rocha escolhido pela imprensa no 24o Festival Internacional
do Novo Cinema Latino-Americano, realizado em Havana,
Cuba. |
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