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JORNALISMO
- UFSC
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Com a nova legislação que permite
a posse de empresas de mídia por pessoas jurídicas,
as Organizações Globo concentraram, no dia 20
de junho, todas as empresas e participações do
grupo, na recém criada holding, Globo SA. A troca de
razão social admite que o grupo negocie ações
em bolsas de valores e amplie alternativas para capitalização.
O grupo foi o primeiro a investir na inovação.
Se a sociedade anônima já existisse em 2001, teria
um faturamento de R$ 6,7 bilhões, 20 mil funcionários
e um endividamento de R$ 4 bilhões - 70% em moeda estrangeira.
A holding vai administrar os jornais do grupo, a TV Globo, Editora
Globo, o Sistema Globo de Rádio, Sigla, a gráfica
Globo-Cochrane, a gravadora Som Livre, além dos segmentos
de telecomunicações – Globosat, Globo.com,
Net Serviços de Comunicação (ex-Globo Cabo)
e o sistema de satélite Net-Sat-Sky.
Roberto Irineu Marinho, presidente do conselho de administração,
da agora Globo SA, diz que a idéia é abrir o capital
para sócios tanto na holding como nas empresas do grupo.
Mas adianta que a venda de ações nas bolsas de
valores só virá após fevereiro de 2003,
quando poderá fazer oferta pública.
Outra revelação foi feita. A família pretende
se desfazer de 27 concessões de televisão, agrupadas
em 16 empresas. Em cada emissora, costuma deter participações
que variam entre 40% e 50%. Pretende manter o controle apenas
das cinco emissoras de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Brasília e Recife, que integram a holding.
A criação da sociedade anônima traz alterações
contábeis. O grupo deve transferir para a Infoglobo a
participação no jornal Valor Econômico.
A incorporação visa retirar as dívidas
dos resultados da empresa. No primeiro trimestre deste ano,
a Infoglobo registrou perda de R$ 83 milhões, depois
de fechar 2001 com R$ 700 milhões no negativo. Além
disso, a Globopar, holding que controla os investimentos da
família na mídia eletrônica, não
inclui mais nos resultados, as dívidas das operações
da NetCom, cujo prejuízo líquido foi de R$ 700
milhões em 2001.
A NetCom entregou à CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
pedido de aumento de capital para R$ 1 bilhão, com participação
de R$ 281 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento
Econômico e Social - Bnds. Com a reestruturação
do grupo e o aumento do capital, a família também
abre mão do controle acionário da rede de TVs
a cabo, restringindo sua participação entre 35%
e 38%. A família Marinho quer manter o controle da nova
holding.
Integram o Conselho: os herdeiros Roberto Irineu, presidente,
João Roberto como vice e José Roberto Henri, além
de Philippe Reichstul, presidente da nova holding, atual presidente
da Globopar e ex-presidente da Petrobrás; Marluce Dias
da Silva, diretora-geral da divisão Televisão
e Entretenimento; Luiz Eduardo Vasconcellos, diretor-geral da
divisão Mídia Impressa e Rádio; Jorge Nóbrega
diretor de Estratégia Corporativa e Ronnie Moreira, diretor-financeiro. |
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