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Três documentários e um
longa-metragem ficcional sobre a trajetória do
presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula
da Silva, estão em fase de produção.
Lula será protagonista em Diário de
campanha, de João Moreira Sales, que estréia
em 2003, além de Intervalo clandestino,
de Eryk Rocha, e Lula, o metalúrgico,
nome provisório do filme de Eduardo Coutinho.
O longa-metragem ficcional sobre a vida de Lula, ainda
em fase de roteirização, será produzido
em 2004.
Os filmes de João Moreira Sales e Eduardo Coutinho
são o resultado de um projeto dos dois cineastas,
desenvolvido para a produtora Videofilmes. A proposta
inicial era realizar um único longa-metragem.
Mas a decisão de produzirem dois filmes, segundo
Coutinho, foi tomada depois da fase de pesquisa, quando
os diretores se dividiram para levantar informações
e personagens de diferentes fases da vida de Lula. Cada
documentário terá uma média de
90 minutos de duração.
Em Intervalo clandestino, Eryk Rocha, filho
de Glauber Rocha, vai explorar a trajetória de
Lula desde o começo da campanha eleitoral de
2002 até sua posse como presidente da República.
O cineasta, que já tem imagens captadas nos dois
turnos das eleições, além de depoimentos
de eleitores, está se preparando para gravar
a posse de Lula. A previsão de Rocha é
que o filme esteja pronto em quatro meses.
O roteiro do longa-metragem ficcional é produzido
pela jornalista Denise Paraná, autora do livro
que inspira o filme, O filho do Brasil. A biografia
de Lula é a tese de doutorado defendida pela
jornalista na Universidade de São Paulo, que
foi transformada no livro editado pela Xamã em
1996. A equipe de filmagem ainda não está
confirmada. O jornal O Estado de São Paulo
informou que o principal nome envolvido no projeto está
no exterior contatando possíveis parceiros para
a co-produção do longa.
Denise Paraná formou-se em jornalismo na Universidade
Federal de Santa Catarina em 1986. Depois da pós-graduação
na USP, que rendeu o livro sobre a vida de Lula, estudou
na Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha,
onde fez seu pós-doutorado sobre a mentalidade
operária no Brasil. A primeira edição
de O filho do Brasil já vendeu dois
mil exemplares. A Editora Xamã perdeu na justiça
os direitos sobre o livro e a obra será reeditada
pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao
PT. A segunda edição será lançada
uma semana antes da posse de Lula e terá mais
de 500 páginas. A edição feita
pela Editora Xamã, que possui 476 páginas,
ainda está no mercado e custa R$ 36,00. |
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