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Os
petistas, derrotados na disputa pelo governo estadual,
puderam se consolar com outra surpresa da eleição:
o aumento da participação do PT na Câmara
federal. Em 1998, o partido tinha dois representantes,
número que aumentou para cinco este ano, compondo
a maior bancada de Santa Catarina. Na Assembléia
Legislativa, os deputados estaduais do PT, que eram
cinco, passaram a ser nove.
Partidos de grande força política no estado,
como o PMDB e o PFL, tiveram menos sucesso nas urnas
catarinenses que em 1998. O PMDB de Luiz Henrique teve
11 deputados eleitos (sete estaduais e quatro federais),
ao invés dos 14 da última eleição,
e o PFL, dois deputados a menos que há quatro
anos – passando de 12 para dez (oito estaduais,
dois federais).
Repetindo o resultado de 1998, o partido do governador
Esperidião Amin manteve o mesmo número
de representantes estaduais (dez) e federais (quatro),
o mesmo ocorrendo com o PSDB em relação
aos seus três deputados na Assembléia.
Por fim, o PTB, com dois escolhidos, e o PL, com um,
completam a lista dos quarenta representantes estaduais
eleitos por SC. Para a Câmara, um deputado federal
do PDT fecha os dezesseis nomes apontados pelos eleitores.
Na disputa pelo Senado, Ideli Salvatti (PT) foi eleita
com votação recorde de 1.054,304 de votos
– 31,93% do total, um recorde em Santa Catarina.
A outra vaga para senador ficou com Leonel Pavan (PSDB),
ex-prefeito de Balneário Camboriú, escolhido
por 29,48% dos eleitores, derrotando favoritos como
Hugo Biehl (29,04%), Milton Mendes (26,69%) e ele, Paulinho
Bornhausen, líder absoluto das pesquisas, mas
escolhido apenas por 27,03% do eleitorado. |
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